Estudantes terminam protesto na Praça Montenegro
Henrique da Mata/CN1Henrique da Mata
Leonardo Nascimento (diretor da ABES)
Alunos de quatro escolas de Camaçari (Polivalente, Modelo, Cidade de Camaçari e Mascarenhas), integrantes da União da Juventude Socialista (UJS), se uniram na manhã desta quinta-feira (14) para protestar contra o reajuste do transporte público, a instalação dos pedágios da BA-093 e BA-535 (Via Parafuso) e o “péssimo estado de conservação dos coletivos”.
Na pauta havia ainda uma reivindicação para a criação de um fundo social que garanta o investimento de 50% da renda do pré-sal na educação e o reajuste de 3% sobre os atuais 7% do Produto Interno Bruto (PIB) destinados ao setor.
Apesar de quatro escolas terem participado do manifesto, o número de protestantes foi pequeno. Segundo o diretor da Associação Baiana dos Estudantes Secundaristas (ABES), Leonardo Nascimento, as direções das escolas que participaram do movimento impediram a saída dos alunos. “A direção disse que era responsável pelos alunos no horário de aula e que não poderia permitir a saída”, afirma.
Na pauta havia ainda uma reivindicação para a criação de um fundo social que garanta o investimento de 50% da renda do pré-sal na educação e o reajuste de 3% sobre os atuais 7% do Produto Interno Bruto (PIB) destinados ao setor.
Apesar de quatro escolas terem participado do manifesto, o número de protestantes foi pequeno. Segundo o diretor da Associação Baiana dos Estudantes Secundaristas (ABES), Leonardo Nascimento, as direções das escolas que participaram do movimento impediram a saída dos alunos. “A direção disse que era responsável pelos alunos no horário de aula e que não poderia permitir a saída”, afirma.
Só depois da presença da Polícia Militar os alunos que estavam sem aula foram liberados. “Foram poucos os que não tinham aula, por isso o nosso movimento não teve a presença maior dos estudantes”, lamenta.
O grupo saiu da Praça Abrantes com um mini-trio, erguendo faixas com as reivindicações e críticas ao pedágio. Os estudantes seguiram para a Praça Desembargador Montenegro, onde terminam o ato público. “Vamos ficar parados na praça para informar a população sobre a nossa luta”, diz.